segunda-feira, 30 de junho de 2008

É assim mesmo que se faz

Em espanha, eles de facto são campeões, se eles fazem isto plos preços dos combustiveis que invejamos... nos fazemos o que???




quinta-feira, 26 de junho de 2008

São roubos, são ROUBOS!!!!



Há dúvidas?!

Vamos ficar a olhar estupefactos a tudo isto no nosso sofá?!

BASTA!!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Tens um iate?!

O Governo democrático e maioritário do PS tem por hábito quando é confrontado com realidades, apontar os canhões para o PSD, seu parceiro do «Bloco Central de Interesses». Mas agora, todos ficam a saber : os que têm iates e embarcações de recreio que através do Artº 29 do Cap. II da Portaria 117-A de 8 de Fevereiro de 2008, beneficiam de gasóleo ao preço do que pagam os armadores e os pescadores.
Assim todos os portugueses são iguais perante a Lei, desde que tenham iates... É da mais elementar justiça que os trabalhadores e as empresas que tenham carro a gasóleo o paguem a 1,42€, e os banqueiros e empresários do 'Compromisso Portugal' o paguem a 0,80€, e é justo, porque estes não têm culpa que os trabalhadores não comprem iates!!!

Porreiro pá !...

in: mafiadacova.blogspot.com

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A vergonha no seu esplendor

Crise dos combustíveis

Medina Carreira fala em convulsão social grave

O ex-ministro das Finanças, Medina Carreira, não se recorda de uma convulsão social tão grave como a que estamos a atravessar, resultado da escalada do preço do petróleo.

Na sua opinião não será fácil para o Executivo corresponder às reivindicações que se multiplicam, nomeadamente agora com as transportadoras.

“Reconheço que este Governo, como qualquer outro, num contexto destes, tem as maiores dificuldades em arranjar soluções para todos os problemas que vão aparecendo”, diz.

Para o fiscalista a situação complicou-se, até porque a população apercebeu-se que esta é uma crise que vai demorar a resolver e que os géneros alimentares e combustíveis tendem para desaparecer.

Medida Carreira precisou recuar no tempo, até aos anos 70, para encontrar uma situação similar. Na altura surgiu a primeira crise petrolífera, a qual “provocou algum embaraço, mas não tão nítido como hoje”.

O antigo governante recorda que uma das medidas foi a restrição aos automóveis: estes não podiam circular todos os dias, por exemplo, nuns dias andavam os pares e noutros os ímpares. “Não parece que a situação fosse tão complexa quanto hoje”, sublinha.

in: rr.pt


Eu estou com os camionistas!
O Governo tem que perceber que não pode ser teimoso quando se lidera um pais, um povo!!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Sorrir enquanto...

... não se dirige ao posto de abastecimento mais próximo


quinta-feira, 5 de junho de 2008

Combustíveis: «preços podem baixar se carga fiscal for revista»

Governo deveria retirar incidência do IVA sobre o ISP
O preço final de venda ao público (PVP) dos combustíveis poderia baixar se o Estado revisse a actual carga fiscal. Esta é uma das conclusões do estudo realizado por um ex-deputado socialista e da antiga direcção da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Casimiro Ramos, a que a Agência Financeira (AF) teve acesso.

«Se o Estado interviesse ao nível fiscal, o PVP poderia estar mais baixo. A questão é se o Estado tem folga orçamental para o fazer, ou se o pode fazer sem colocar em risco o nível de receita que necessariamente tem de obter através desta fonte», refere o documento.

Acabar com dupla tributação

O economista questiona seria preferível diminuir o Imposto sobre produtos petrolíferos (ISP), o IVS ou retirar a incidência do IVA sobre o ISP. Para o ex-deputado socialista a melhor solução seria a terceira, uma vez que, o PVP é formado por preço antes de impostos, respectivo IVA sobre esse valor, acrescido do valor de ISP por litro.

«Esta solução, para além de não colocar em risco o nível da receita por parte do Estado, tem ainda as seguintes vantagens: elimina a polémica sobre a dupla tributação nos combustíveis e não contraria a directriz europeia para os impostos sobre produtos petrolíferos, em que o ISP em Portugal tem de subir e não de descer para estar em harmonização com a Europa», refere o mesmo documento a que a AF teve acesso.

O economista vai mais longe e diz que com esta medida «não é criada uma excepção em sede IVA, que poderia criar injustiças fiscais e, ao mesmo tempo, é eliminado o efeito cavalitas que o IVA tem na formação do PVP nos combustíveis», conclui.


Ora aqui esta uma coisa que ninguém conhecia!!


quarta-feira, 4 de junho de 2008

Sorrir enquanto...

... não se dirige ao posto de abastecimento mais próximo


terça-feira, 3 de junho de 2008

AdC diz que não existe cartelização dos preços em Portugal

Segundo o estudo hoje divulgado pela Autoridade da Concorrência, a principal componente da formação dos preços de venda ao público em Portugal é a carga fiscal (ISP+IVA), que representa 59,2% do preço da gasolina IO95 e de 47% do gasóleo.

Que novidade!!!!

Não há autoridade que investigue o governo??


segunda-feira, 2 de junho de 2008

Combustíveis: Presidente da ANAREC disse que a adesão ao boicote foi reduzida

Lisboa, 02 Jun (Lusa) - O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Augusto Cybrom assinalou que a adesão ao boicote dos postos de combustível foi "pouca e que a ANAREC não só se demarcou do boicote como também critica o movimento".

O apelo ao boicote, que tem circulado na Internet há semanas, está marcado para os primeiros três dias de Junho e pede aos automobilistas para não comprarem gasolina nos postos de combustível da GALP, BP e Repsol de forma a combater o aumento do preço dos combustíveis.

"Este boicote não faz sentido porque prejudica os revendedores e concessionários das gasolineiras e não as petrolíferas", explicou Augusto Cybrom.

O presidente da ANAREC destacou que a adesão ao boicote tem sido reduzida e que se sente "aliviado que o movimento não se tenha realizado, porque não são as empresas petrolíferas que acabam afectadas mas sim os revendedores e os concessionários"

"Ontem foi um dia perfeitamente normal nos postos de combustível e parece não teu havido qualquer efeito nas vendas", disse Augusto Cybrom.

O presidente da ANAREC indicou que vários membros da associação analisaram a utilização dos postos de combustível em várias zonas do país e relataram que o consumo foi normal.

Augusto Cybrom explica que "os efeitos de um boicote podem ser negativos para os trabalhadores dos postos de combustível, sem afectar verdadeiramente as empresas petrolíferas que aumentam os preços"

"Ainda bem que não se realizou, porque um boicote tem um impacto económico forte. Os primeiros três dias de um mês podem ser 10% do negócio dos concessionários", destaca Augusto Cybrom.

MZA.

Lusa/Fim


Eles defendem-se uns aos outros, mas quem paga para variar somos nós!!!