segunda-feira, 30 de junho de 2008
É assim mesmo que se faz
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Tens um iate?!
Porreiro pá !...
in: mafiadacova.blogspot.com
quarta-feira, 11 de junho de 2008
A vergonha no seu esplendor
Medina Carreira fala em convulsão social grave
Na sua opinião não será fácil para o Executivo corresponder às reivindicações que se multiplicam, nomeadamente agora com as transportadoras.
“Reconheço que este Governo, como qualquer outro, num contexto destes, tem as maiores dificuldades em arranjar soluções para todos os problemas que vão aparecendo”, diz.
Para o fiscalista a situação complicou-se, até porque a população apercebeu-se que esta é uma crise que vai demorar a resolver e que os géneros alimentares e combustíveis tendem para desaparecer.
Medida Carreira precisou recuar no tempo, até aos anos 70, para encontrar uma situação similar. Na altura surgiu a primeira crise petrolífera, a qual “provocou algum embaraço, mas não tão nítido como hoje”.
O antigo governante recorda que uma das medidas foi a restrição aos automóveis: estes não podiam circular todos os dias, por exemplo, nuns dias andavam os pares e noutros os ímpares. “Não parece que a situação fosse tão complexa quanto hoje”, sublinha.
O Governo tem que perceber que não pode ser teimoso quando se lidera um pais, um povo!!
segunda-feira, 9 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Combustíveis: «preços podem baixar se carga fiscal for revista»
O preço final de venda ao público (PVP) dos combustíveis poderia baixar se o Estado revisse a actual carga fiscal. Esta é uma das conclusões do estudo realizado por um ex-deputado socialista e da antiga direcção da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Casimiro Ramos, a que a Agência Financeira (AF) teve acesso.
«Se o Estado interviesse ao nível fiscal, o PVP poderia estar mais baixo. A questão é se o Estado tem folga orçamental para o fazer, ou se o pode fazer sem colocar em risco o nível de receita que necessariamente tem de obter através desta fonte», refere o documento.
Acabar com dupla tributação
O economista questiona seria preferível diminuir o Imposto sobre produtos petrolíferos (ISP), o IVS ou retirar a incidência do IVA sobre o ISP. Para o ex-deputado socialista a melhor solução seria a terceira, uma vez que, o PVP é formado por preço antes de impostos, respectivo IVA sobre esse valor, acrescido do valor de ISP por litro.
«Esta solução, para além de não colocar em risco o nível da receita por parte do Estado, tem ainda as seguintes vantagens: elimina a polémica sobre a dupla tributação nos combustíveis e não contraria a directriz europeia para os impostos sobre produtos petrolíferos, em que o ISP em Portugal tem de subir e não de descer para estar em harmonização com a Europa», refere o mesmo documento a que a AF teve acesso.
O economista vai mais longe e diz que com esta medida «não é criada uma excepção em sede IVA, que poderia criar injustiças fiscais e, ao mesmo tempo, é eliminado o efeito cavalitas que o IVA tem na formação do PVP nos combustíveis», conclui.
Ora aqui esta uma coisa que ninguém conhecia!!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
AdC diz que não existe cartelização dos preços em Portugal
Não há autoridade que investigue o governo??
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Combustíveis: Presidente da ANAREC disse que a adesão ao boicote foi reduzida
O apelo ao boicote, que tem circulado na Internet há semanas, está marcado para os primeiros três dias de Junho e pede aos automobilistas para não comprarem gasolina nos postos de combustível da GALP, BP e Repsol de forma a combater o aumento do preço dos combustíveis.
"Este boicote não faz sentido porque prejudica os revendedores e concessionários das gasolineiras e não as petrolíferas", explicou Augusto Cybrom.
O presidente da ANAREC destacou que a adesão ao boicote tem sido reduzida e que se sente "aliviado que o movimento não se tenha realizado, porque não são as empresas petrolíferas que acabam afectadas mas sim os revendedores e os concessionários"
"Ontem foi um dia perfeitamente normal nos postos de combustível e parece não teu havido qualquer efeito nas vendas", disse Augusto Cybrom.
O presidente da ANAREC indicou que vários membros da associação analisaram a utilização dos postos de combustível em várias zonas do país e relataram que o consumo foi normal.
Augusto Cybrom explica que "os efeitos de um boicote podem ser negativos para os trabalhadores dos postos de combustível, sem afectar verdadeiramente as empresas petrolíferas que aumentam os preços"
"Ainda bem que não se realizou, porque um boicote tem um impacto económico forte. Os primeiros três dias de um mês podem ser 10% do negócio dos concessionários", destaca Augusto Cybrom.
MZA.
Lusa/Fim
Eles defendem-se uns aos outros, mas quem paga para variar somos nós!!!
quinta-feira, 29 de maio de 2008
29 de Maio de 2008
Gasolina S/ Chumbo 95 - 1.501€
Gasolina S/ Chumbo 98 - 1.641€
Gasóleo - 1.426€
Gasóleo + - 1.501€
GPL - 0,676€
BARRIL PETRÓLEO - 129,82 dólares ou 95,04 euros
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Sorrir enquanto...
segunda-feira, 26 de maio de 2008
26 de Maio de 2008
Gasolina S/ Chumbo 95 - 1.494€
Gasolina S/ Chumbo 98 - 1.634€
Gasóleo - 1.419€
Gasóleo + - 1.488€
GPL - 0,676€
BARRIL PETRÓLEO - 132,870 dólares ou 97,64 euros
sexta-feira, 23 de maio de 2008
23 de Maio de 2008
Gasolina S/ Chumbo 95 - 1.493€
Gasolina S/ Chumbo 98 - 1.633€
Gasóleo - 1.413€
Gasóleo + - 1.488€
GPL - 0,675€
BARRIL PETRÓLEO - 131,70 dólares ou 96,78 euros
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Uma aula de economia fora da universidade independente
O nosso governo é de facto um parâmetro da equação a ter em conta...
A vergonha no seu esplendor
Algarve dá fiado
Com quase meio Algarve a ir já abastecer os carros a Espanha, só os cartões de frota e o regresso do velho «fiado» vão salvando os postos de combustível do Leste da região, onde já há despedimentos.
O apelo dos preços nos postos de Espanha - que chegam a menos 40 cêntimos por litro de gasolina do que em Portugal - vem chegando progressivamente às populações mais longínquas da fronteira e chegou nas últimas semanas a Tavira, a 30 quilómetros do Guadiana.
Muito mais próximo da fronteira, em Vila Real de Santo António, Miguel Salas, 38 anos, também da Galp, já teve vários clientes a pôr 50 cêntimos de combustível, o que deverá dar à justa para chegar ao posto da BP do outro lado do Guadiana, a cerca de seis quilómetros de distância por asfalto.
Mais pessimista, o seu colega da BP da EN125, próximo da rotunda de Monte Gordo - alguns quilómetros mais afastado da fronteira -, Manuel Godinho, 52 anos, afirma: «Este posto chegou a fazer sete mil contos [35 mil euros] por turno, mas hoje quando fazemos 1.500 euros já é muito», contabiliza, acrescentando que já dois colegas seus tiveram que ser dispensados.
Vilar Formoso às moscas
O aumento dos combustíveis em Portugal está a ter efeitos graves em Vilar Formoso, com gasolineiras e lojas comerciais praticamente «às moscas» enquanto que em Fuentes de Oñoro (Espanha) se registam «enchentes».
Desde que os preços dos combustíveis começaram a ser mais baixos em Espanha, já encerrou uma gasolineira na avenida principal de Vilar Formoso e as duas que ali estão em funcionamento têm clientela reduzida.
Um morador disse à Lusa que a Cipol, que apresenta sinais de abandono, lixo acumulado e equipamentos degradados, «já está fechada há cerca de três anos quando os combustíveis ficaram mais baratos em Espanha».
Os comerciantes de Vilar Formoso também conhecem os efeitos negativos da concorrência dos vizinhos. O Bazar Espanha está «às moscas» e no seu interior apenas se encontrava a proprietária, Maria de Lurdes, que possui o estabelecimento há 22 anos. «Cheguei a ter quatro empregadas fixas e mais duas eventuais e neste momento estou sozinha e sobro», assegurou à Lusa. «Não há movimento absolutamente nenhum. A culpa é do Governo, que sobe o IVA e os combustíveis e os nossos preços deixam de ser atractivos para os espanhóis», opina.
Valença
Uma bomba de gasolina em Valença vende, em média, 1.500 litros de combustível por dia, enquanto que uma outra a uns 800 metros de distância, mas já em território espanhol, chega a ultrapassar os 60 mil litros.
Esta diferença de movimento em duas bombas apenas separadas por uma ponte internacional explica-se pelos preços que cada uma pratica: em Valença, um litro de gasóleo custava quarta-feira 1,389 euros, enquanto em Tui, Galiza, o preço se ficava pelos 1,288 euros. Ou seja, 10,1 cêntimos de diferença, mais de vinte escudos na moeda antiga.
Alentejo: dez postos encerrados
«Na zona fronteiriça de Elvas, as pessoas metem cinco euros de gasolina para conseguir passar para Espanha onde enchem os depósitos», relatou João Carpinteiro, responsável da empresa Combustíveis do Alto Alentejo (CAA), que representa 14 postos de abastecimento de combustíveis e faz a distribuição ao domicilio no Alto Alentejo.
Uma vez que «há cada vez mais portugueses a abastecer os seus veículos em Espanha», onde os preços praticados são inferiores, João Carpinteiro considera que a situação «está deixar desesperados os empresários portugueses do sector».
Em declarações à agência Lusa, o responsável da CAA lembrou que cerca de uma dezena de postos de abastecimento, situados na raia alentejana, já encerraram as portas, em 2007, devido à escalada dos preços dos combustíveis em Portugal.
É NO MÍNIMO INCRÍVEL QUE O NOSSO GOVERNO NADA FAÇA PARA MUDAR A SITUAÇÃO DE VERGONHA!!!
Combustíveis: «Não há nenhuma razão para que preços se mantenham»
Não há nenhuma razão estrutural para que preços dos combustíveis se mantenham nos níveis em que estão. Estas foram as palavras do presidente da maior petrolífera portuguesa, a Galp Energia.
Ferreira de Oliveira, espera mesmo que os preços desçam e que os seus «clientes deixem de ser tão penalizados».
«Queremos reduzir custos dispensáveis e que o ambiente mude», afirmou ainda na conferência de imprensa de resultados trimestrais da empresa.
De acordo com o mesmo, há uma quebra no consumo total de combustíveis, mas também aí duvida que a tendência se mantenha. «Não acredito que o consumo continue a cair a este ritmo. Esperamos que se retome e que os preços se equilibrem, mas é difícil prever quando isso vai acontecer», adicionou
De referir que a actividade de refinação e distribuição caiu 50 por cento para os 38 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, face a uma subida de 46% do preço do Brent (petróleo vendido em Londres e de referencia para a Europa).
A e tal, os preços não se justificam, deviam ser mais baixos e tal... Quem o diz!!!
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Galp encerra a ganhar 5% com notícias positivas
Sócrates exclui descida do ISP
O primeiro-ministro colocou hoje de parte a possibilidade do Governo vir a baixar o Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), avançando com o elevado défice herdado do Governo anterior.
Pedro Duarte
Ao falar durante o debate quinzenal que tem hoje lugar na Assembleia da República, subordinado ao tema da Economia, José Sócrates disse que uma das razões para não descer o ISP é "as dívidas que os senhores [da Oposição] deixaram".
Relativamente a medidas para ajudar os mais pobres a enfrentar os elevados preços dos combustíveis, Sócrates recordou "o congelamento dos passes sociais".
"É o que honestamente eu acho que o Estado deve fazer para preservar os recursos das famílias mais necessitadas", disse.
Relembrando que Paulo Portas criticou o Governo de Guterres por ter congelado os preços da gasolina e defendido a liberalização, Sócrates perguntou "quem é que decidiu a liberalização dos preços da gasolina? Uma portaria de 2003, que diz que os preços passam a estar liberalizados", sendo por isso da responsabilidade do Governo que Paulo Portas integrou.
Relativamente ao peso da fiscalidade nos preços dos combustíveis, Sócrates precisou que actualmente esta é de 60%.
"Era de 69% no tempo do anterior governo. Paulo Portas com 60% indigna-se. Com 69%, achava que era uma coisa absolutamente normal", ironizou o chefe do Governo.
Em resposta, o líder do CDS/PP perguntou a Sócrates se "quer comparar os preços de há três anos com os actuais? Julga que somos tolos? A carga fiscal é da sua responsabilidade", podendo o Governo actual mudar a carga fiscal à sua vontade.
21 de Maio de 2008
Gasolina S/ Chumbo 95 - 1.483€
Gasolina S/ Chumbo 98 - 1.623€
Gasóleo - 1.383€
Gasóleo + - 1.458€
GPL - 0,675€
BARRIL PETRÓLEO - 128,53 dólares ou 94,45 euros
terça-feira, 20 de maio de 2008
Água engarrafada
20 de Maio de 2008
Gasolina S/ Chumbo 95 - 1.483€
Gasolina S/ Chumbo 98 - 1.623€
Gasóleo - 1.383€
Gasóleo + - 1.458€
GPL - 0,675€
BARRIL PETRÓLEO - 126,03 dólares ou 92,61 euros
DIAS DE NÃO ABASTECIMENTO NA GALP, BP e REPSOL
Isto tem que começar por algum lado!
Vamos passar a palavra e não ser indiferentes, temos que fazer com que as coisas mudem!
A subida vertiginosa do preços dos combustíveis tem que parar e temos que fazer com que baixem!
Para tal vamos combinar o "NÃO ABASTECIMENTO" na BP, GALP e REPSOL nos próximos dias 1, 2 e 3 de Junho.
VAMOS FAZER A DIFERENÇA!
Nesses dias abasteçam noutros postos de combustíveis tais como a Esso, Total, Continente (antigo Carrefour), Intermarché, Jumbo e Leclerc!
Juntos teremos força para baixar os lucros destes gigantes!
Agora é só passar a palavra com urgência!
Estamos fartos de ser levados na hora de pagar!
CHEGA!
SEJAMOS UNIDOS !
NÃO ESQUEÇAM NOS PRÓXIMOS DIAS 1, 2 e 3 de JUNHO NÃO ABASTEÇAM NOS POSTOS DA BP, GALP e REPSOL!
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Aumento dos combustíveis “preocupante”
Aumento dos combustíveis “preocupante”
“A situação é muito preocupante porque tem um impacto sobre o poder de compra das famílias e sobre a vida das empresas”, afirmou o ministro, em Aljustrel, após a cerimónia do arranque simbólico da produção comercial do complexo mineiro.
Apesar do aumento do preço dos combustíveis ser um factor que “ultrapassa” o Governo, Manuel Pinho sublinhou que já foi pedido à Autoridade da Concorrência para fazer “com urgência, um diagnóstico sobre a situação”, no qual deverão ser analisados “todos os factores que, eventualmente, possam estar a travar a concorrência no sector e, com isso, empolar artificialmente o aumento de preço dos combustíveis”.
“Precisamos de ter a certeza de que não há factores anormais a empolar os preços”, garantiu o governante, adiantando que o estudo deverá estar concluído “até ao final deste mês ou princípios de Junho” e que “mal o tenha”, mostrá-lo-á “aos deputados para que também se possam inteirar da situação”.
Manuel Pinho lamentou ainda as declarações de Pedro Passos Coelho, no sábado passado, nas quais o candidato à liderança do PSD acusava o Governo de amealhar mais impostos com o aumento do preço dos combustíveis. “O que é um verdadeiro cúmulo é alguns políticos dizerem que o Governo fica satisfeito com esta situação”, rematou.
19 de Maio de 2008
Gasolina S/ Chumbo 95 - 1.474€
Gasolina S/ Chumbo 98 - 1.614€
Gasóleo - 1.389€
Gasóleo + - 1.464€
GPL - 0,676€
BARRIL PETRÓLEO - 126,53 dólares ou 92,98 euros
sexta-feira, 16 de maio de 2008
16 de Maio de 2008
Gasolina S/ Chumbo 95 - 1.474€
Gasolina S/ Chumbo 98 - 1.614€
Gasóleo - 1.369€
Gasóleo + - 1.444€
GPL - 0,676€
BARRIL PETRÓLEO - 123,20 dólares ou 90,53 euros